É com profunda tristeza que temos acompanhado na última semana o caso de Zulmira Borges Cardoso, ou apenas Zuzi como era chamada carinhosamente no seio da sua família e amigos.
Zuzi tinha o sonho de ser Engenheira, não mediu esforços e foi lutar pelo seu sonho. Levou-lhe o destino a licenciar-se no Brasil, com a oportunidade de fazer o mestrado continuou os estudo e se preparava já para voltar a sua terra natal para o ano.
Mas o sonho tornou-se pesadelo para sua família e o fim para ela no dia 22 de Maio, um tiro na cabeça e prontos, tantos sonhos tudo perdido....
Seu pecado talvez tenha sido estar na hora errada no lugar errado, pois não sabia ela que vinte minutos antes no bar em que ela convivia pacificamente, teve uma briga envolvendo angolanos e brasileiros.
Não se sabe o motivo da confusão ao certo mas um dos brasileiros voltou ao local da briga e disparou contra angolanos (detalhe já não se encontravam as pessoas com quem ele discutiu).
Que raiva é essa cega que não lhe permitiu ver em quem atirava, vamos falar de racismo, preconceito, não é preciso está claro.
Feriu mortalmente Zuzi de 27 anos e deixou mais 3 angolanos feridos, Renolvado Capenda de 32, Gaspar Mateus 27 e Celina Mendonça de 34, grávida de 8 meses ( sim grávida, veja a onde vai essa mente doente) .
Perante a passividade do Governo angolano estudantes fizeram um manifesto junto ao Consulado de Angola para que seja feita justiça.
O Ajindungado apercebeu-se com alegria que a Embaixada de Angola no Brasil constituiu um advogado para acompanhar as investigações, notificou o Ministério de Relações Exteriores do Brasil, pois o crime não passará impune. O povo angolano digo sem medo de errar, assim espera!!!
Mas o sonho tornou-se pesadelo para sua família e o fim para ela no dia 22 de Maio, um tiro na cabeça e prontos, tantos sonhos tudo perdido....
Seu pecado talvez tenha sido estar na hora errada no lugar errado, pois não sabia ela que vinte minutos antes no bar em que ela convivia pacificamente, teve uma briga envolvendo angolanos e brasileiros.
Não se sabe o motivo da confusão ao certo mas um dos brasileiros voltou ao local da briga e disparou contra angolanos (detalhe já não se encontravam as pessoas com quem ele discutiu).
Que raiva é essa cega que não lhe permitiu ver em quem atirava, vamos falar de racismo, preconceito, não é preciso está claro.
Feriu mortalmente Zuzi de 27 anos e deixou mais 3 angolanos feridos, Renolvado Capenda de 32, Gaspar Mateus 27 e Celina Mendonça de 34, grávida de 8 meses ( sim grávida, veja a onde vai essa mente doente) .
Perante a passividade do Governo angolano estudantes fizeram um manifesto junto ao Consulado de Angola para que seja feita justiça.
O Ajindungado apercebeu-se com alegria que a Embaixada de Angola no Brasil constituiu um advogado para acompanhar as investigações, notificou o Ministério de Relações Exteriores do Brasil, pois o crime não passará impune. O povo angolano digo sem medo de errar, assim espera!!!
Que se faça justiça para que sua alma descanse em paz!
